Yamaha Tracer9 GT+ Y-AMT. O Lés-a-Lés na ponta dos dedos

Autor:  Paulo Ribeiro

Junho 25, 2025

Muitas vezes esquecidas em favor das enormes ‘maxi-trail’, as ‘sport-touring’ são uma escolha mais lógica para quem quer fazer um turismo divertido e excitante. Levamos a Yamaha Tracer9 GT+ com a inovadora transmissão Y-AMT ao 27.º Portugal de Lés-a-Lés para comprovar a validade da solução. O resultado foram mais de 2500 quilómetros de diversão, de prazer de condução, de comodidade e de surpreendente facilidade em todos os cenários.

  • Texto: Paulo Ribeiro
  • Fotos: Luís Carvalho, Paulo Ministro e P.R.

O crescimento e/ou ‘especialização aventureira’ coloca as grandes trail como espécie cada vez mais ameaçadora, canibalizando outros segmentos. No entanto, as dimensões mastodônticas, os custos associados e um sentido prático e de polivalência que esbarra em pesos camionescos, vem gerando maior sensatez na hora de escolher uma turística. Por isso, motos como a Yamaha Tracer9 GT+ vêm conquistando uma fatia de mercado em crescendo de importância e, mesmo estando ainda longe da relevância comercial das ‘maxi-trail’, as marcas dedicam-lhes cada vez mais atenção. Cuidados que se refletem em componentes de qualidade ainda mais perto do topo das especificações, mas também numa eletrónica mais apurada e toda uma lista de trunfos nos capítulos da segurança, da comodidade e do conforto.

Yamaha Tracer9 GT+ Y-AMT

Yamaha Tracer9 GT+ Y-AMT

Yamaha Tracer9 GT+ Y-AMT

Lançada em 2015 como MT-09 Tracer, foi alvo da primeira grande remodelação em 2018, passando a chamar-se Tracer 900 e assistindo à chegada da mais equipada versão GT, para em 2021 chegar a terceira geração como Tracer9 e Tracer9 GT. Agora, para 2025, a Yamaha Tracer9 GT+ eleva o turismo desportivo a um novo patamar, graças, também, a um sistema de transmissão que permite variar entre o automático e o manual com recurso apenas a patilhas acionadas pelos dedos indicador e polegar e sem utilização da manete de embraiagem.

Yamaha Tracer9 GT+ Y-AMT
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E o sistema Yamaha – Automated Manual Transmission (Y-AMT) foi a maior das novidades – (que não a única!) que pudemos testar na Yamaha Tracer9 GT+. Assenta no pressuposto que é mais rápida e intuitiva a utilização exclusiva da mão graças à ligação mais direta ao cérebro, do que quando usada em conjunto com o pé. O que é fácil provar em termos práticos já que reduz o número de etapas em cada mudança de velocidade. Se não, vejamos!

Numa caixa com embraiagem convencional é necessário cortar gás, apertar a embraiagem, acionar o pedal seletor para engatar a relação acima ou abaixo, voltar a largar a embraiagem e acelerar de novo. Ora na Yamaha Tracer9 GT+ Y-AMT basta utilizar o indicador e pressionar a patilha ‘+’ para subir de velocidade ou, com o polegar, calcar o botão ‘-‘ para reduzir. Assim mesmo, simples e fácil, sem demoras ou tempos mortos para uma condução mais eficaz, menos cansativa e mais divertida. Além de poder ser bem mais rápida!

Trunfos de rapidez e comodidade

O Y-AMT que para além da Yamaha Tracer9 GT+ é utilizado noutras máquinas da marca japonesa equipadas com os motores CP3 (MT-09) e CP2 (MT-07 e Tracer7), pode explicar-se, de forma simplista, mas incompleta, como uma espécie de ‘quick shifter’ operado com os dedos. Mas que aporta muitas outras vantagens, para lá de permitir variar num segundo entre uma condução tranquila e uma atitude muito desportiva.

Yamaha Tracer9 GT+ Y-AMT
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Basta utilizar o indicador da mão direita para escolher entre os modos automáticos (D e D+) e manual, sendo que no primeiro caso todo o processo é entregue à eletrónica, variando apenas as rotações em que cada velocidade entra, sendo em regimes mais altos no mais despachado D+. No entanto, e como forma de garantir o domínio sobre a máquina, é possível, em qualquer momento recorrer às patilhas para mudar de velocidade.

Este modo é particularmente prático nas viagens mais longas, privilegiando conforto e economia (de esforço, preocupações e… gasolina) como nas passagens pelas várias cidades atravessadas durante o 27.º Portugal de Lés-a-Lés, permitindo saudar as populações com a mão esquerda, sem receios que o motor soluçasse ou, em última análise, fosse abaixo. Mas também quando foi necessário virar cada uma das 72 páginas do ‘road-book’.

Yamaha Tracer9 GT+ Y-AMT
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Claro que, numa utilização mais aguerrida, aproveitando as muitas curvas da primeira etapa, nas serras da Montemuro, Freita, Arada ou Caramulo, o Y-AMT permitiu despertar o sentido ‘racing’ do bloco CP3 da Yamaha Tracer9 GT+, dedicando mais atenção a outros parâmetros da condução, da travagem à colocação em curva, da aceleração às transferências de peso.

Yamaha Tracer9 GT+ Y-AMT
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A engrenagem das velocidades é, a este ritmo mais despachado, mais rápida e muito precisa embora apresente um nível de ruído de funcionamento ligeiramente maior do que no modo automático. Sobretudo quando estamos fora da faixa de rotações que a eletrónica decide ser a mais adequada a cada mudança. No caso de a opção recair pela caixa manual (ou será que devemos dizer digital?…) é possível escolher entre os vários modos de entrega de potência, do Rain para aqueles dias chuvosos e estradas de aderência reduzida, até ao Sport para momentos de inspiração de corrida. Passando pelo abrangente Street e havendo ainda possibilidade de criar dois modos personalizados, podendo ajustar os vários parâmetros através do painel.

Mordida como nas raças mais fortes

Mas, sendo extremamente relevante, o Y-AMT é apenas um dos muitos trunfos desta Yamaha Tracer9 GT+, que até ajuda imenso nas reduções de velocidade, apoiadas num sistema de travagem onde além de um ‘hardware’ de respeito se junta imensa qualidade do ‘software’. Para começar temos dois discos de 298 mm na dianteira, com pinças radiais de 4 pistões, e disco simples de 267 mm atrás, oferecedores de muita potência e um excelente tato. Embora, tal como acontece em muitas motos com sistemas de travagem ‘tipo superbike’, o início do curso exija alguma habituação.

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Não ‘morde’ com a força das mandíbulas de um cão da raça Kangal, o mais poderoso do Mundo, logo nos primeiros milímetros, mas, assim que começa a fricção das pastilhas com os discos perfurados, sente-se a força de um Pitbull. Aumentando para a de um Rotweiller e por aí fora até uma rápida imobilização total, se for o caso. Em condução tranquila permite utilização suave, enquanto levando a Yamaha Tracer9 GT+ para registos mais desportivos dá a garantia de segurança e eficácia. Torna-se fácil dosear tanto o travão traseiro para corrigir a velocidade de entrada em curva, como elemento dianteiro, se a confiança na abordagem à viragem for excessiva.

Yamaha Tracer9 GT+ Y-AMT
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Tanto mais que os sensores e circuitos integrados garantem uma travagem repartida e assistida, algo que, passada a estranha sensação inicial de que mais alguém está a pressionar os travões, ajuda a reduzir efetivamente as distâncias de paragem. Claro que, graças à unidade de medição inercial (IMU) de seis eixos da Bosch podemos exagerar na travagem em curva com a certeza de que a roda dianteira não vai fugir mais do que a conta. E existe ainda um sistema de controlo de imobilização em subida que muito ajudou a Yamaha Tracer9 GT+ nas inclinadas rampas de acesso ao castelo de Marvão.

Yamaha Tracer9 GT Y AMT 000 - MotoX

Yamaha Tracer9 GT+ Y-AMT

Yamaha Tracer9 GT+ Y-AMT

Yamaha Tracer9 GT+ Y-AMT

Trava-se com maior pressão instantânea com a manete direita e surge um sinal verde no painel que indica que, mesmo largando os travões, a moto não vai descair. Depois, acelerando suavemente é possível arrancar de forma segura e perfeitamente controlada, mesmo com carga e passageiro a bordo. Uma daquelas mais-valias que só agradecemos naquela viagem de férias, quando temos de sair da garagem na profunda cave do hotel…

Vantagens turísticas da Yamaha Tracer9 GT+

Outra ‘ferramenta’ de enorme importância em termos de comodidade e segurança é o ‘cruise-control’ adaptativo da Yamaha Tracer9 GT+ que junta as vantagens do radar incorporado ao convencional controlo eletrónico de velocidade. À menor fadiga em deslocações mais longas e a velocidades entre os 30 e os 160 km/h junta-se a segurança acrescida pelo facto de o sistema desacelerar quando sente uma rápida aproximação a outro veículo.

Yamaha Tracer9 GT+ Y-AMT
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E mesmo que o condutor vá mais focado na paisagem do que no trânsito – como aconteceu várias vezes durante este longo teste! – a moto encarrega-se ela mesmo de garantir a distância de segurança, ativando o sistema anticolisão. Que pode ser ajustada pelo condutor e que deixa de fazer efeito assim que se liga o pisca para iniciar a ultrapassagem.

Yamaha Tracer9 GT+ Y-AMT
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Por outro lado, e graças ao radar instalado na traseira, surge a informação de aproximação de veículos no canto exterior dos retrovisores, minimizando os sustos causados pelos ângulos mortos e garantindo maior descanso tanto durante as etapas do Portugal de Lés-a-Lés como na condução no trânsito urbano. Carregada de eletrónica, a Yamaha Tracer9 GT+ conta ainda com outra inovação usando pela primeira vez na indústria das duas rodas um sistema de iluminação matricial, gerido através de uma câmara incorporada na carenagem mesmo por cima dos faróis.

Yamaha Tracer9 GT+ Y-AMT
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Explicando de uma forma simples, esta câmara analisa a intensidade de luz gerada por outros veículos, estruturas de iluminação externas ou resultante do reflexo solar e, em função desses parâmetros, controla automaticamente os faróis LED para criar um feixe de luz ideal. Além de evitar encadeamentos ou incómodos para os outros utilizadores da estrada, ajuda imenso o condutor. Que pode contar com uma iluminação de elevado nível, mesmo no mais escuro dos breus noturnos, ajudado ainda com a ajuda das Cornering Lights que acendem progressivamente sempre que a inclinação da Yamaha Tracer9 GT+ passa dos 7º.

Eletrónica mais recheada do que um Ferrero Rocher

Para rematar o capítulo da eletrónica, de referir a existência de sistema de chave inteligente (Keyless) que controla também as malas laterais (de série) e a top-case (opcional) e que pode ser transportada num espaço criado na parte superior dianteira do depósito de gasolina. Onde existe uma tomada USB-A a que se junta uma outra USB-C em posição muito prática, mesmo por debaixo do painel de instrumentos. Que, já agora, é apresentado sob a forma de um TFT de 7 polegadas, de excelente visibilidade em todas as circunstâncias, incluindo com a incidência de forte luz solar ou com os reflexos da iluminação pública.

Supercompleto e com três formas de visualização, da mais básica para condução desportiva até à mais recheada de dados, a pensar numa utilização turística, o painel da Yamaha Tracer9 GT+ mostra também a pressão dos pneus através do sistema TPMS. Equipamento instalado de série juntamente com o aquecimento dos punhos, com 10 níveis de intensidade disponíveis, podendo ser três deles pré-definidos.

Com fácil acesso através do satélite de comandos com joystick de cinco eixos, levantou apenas uma dificuldade durante o Lés-a-Lés por força das necessidades específicas do evento. É que, para seguir as indicações do ‘road-book’ é necessário colocar a zeros e com alguma frequência, um dos conta-quilómetros parcial. Tarefa que obriga a escolher a opção Settings, entrar no menu, escolher a função, validar e voltar a sair da janela. Claro que, numa utilização ‘normal’, utilizando para controlar os consumos e medir distâncias em viagem, não levanta problemas de maior.

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Claro que a eletrónica se estende ao conhecido motor CP3, com 119 cavalos (10.000 rpm) e um binário de 93 Nm (7000 rpm), de resposta sempre pronta e grande fogosidade nas rotações intermédias. Com uma entrega linear desde os regimes mais baixos, o bloco utilizado na Yamaha Tracer9 GT+ Y-AMT gosta de fazer rotação embora se note alguma castração quando se aproxima do ‘red-line’ por força das regras Euro5+. Limitações sensíveis no alongamento do motor como na sonoridade, algo abafada e que um escape opcional pode fazer esquecer, reforçando a capacidade de diversão.

Yamaha Tracer9 GT+ Y-AMT
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Não se pense, porém, que este tricilíndrico em linha de 890 cc se corta perante os desafios, sendo capaz de saltar entre o espírito turístico e o superdesportivo enquanto o diabo esfrega um olho. Que é como quem diz, enquanto o condutor opta, através do painel ou pela aplicação My Ride, entre o modo Street e Sport.

Yamaha Tracer9 GT+ Y-AMT
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As mudanças são sensíveis a todos os níveis, incluindo nos consumos! Que, longe de serem um dos trunfos de peso da Yamaha Tracer9 GT+, estão à altura de uma desportiva, com apetite condizente com a filosofia de utilização. Isto é, e após vários depósitos gastos e sempre atestados, com uma variação entre os 4,68 L/100 km em modo de passeio e os 6,12 L/100 km quando é acionado o modo TGV. De turismo a grande velocidade! No entanto, e após mais de 2500 quilómetros, a média ficou-se por aceitáveis 5,41 L/100 km, sendo que nunca existiram grandes preocupações economicistas num percurso extremamente variado, de pequenas estradinhas regionais a autoestradas e onde a diversão foi a maior preocupação.

Quadro que é verdadeira obra-de-arte

Motor da Yamaha Tracer9 GT+ que não sofreu grandes alterações relativamente à versão anterior, o mesmo sucedendo com o quadro Detabox. Construído através de um sistema de fundição por pressão que permite paredes de diferentes espessuras em função das necessidades, mostrou elevada rigidez, com um comportamento irrepreensível mesmo em autoestrada e com carga completa. O único ponto a merecer alguma atenção prende-se com a instabilidade na roda dianteira, quando se circula com a ‘top-case’ instalada, a velocidades para lé dos limites legais e, sobretudo, com algum vento.

Alguma agitação da dianteira pode então fazer sentir-se, exigindo moderação da velocidade ou um ajuste cuidado do amortecimento. Que é facilitado pelo sistema de suspensão eletrónica Kayaba Actimatic Damper System (KADS), controlado pelo IMU de 6 eixos e pela ECU. Que, com as unidades ajustáveis ligadas ao YRC, promovem a afinação dinâmica do amortecimento em função da carga e do tipo de estrada, aproveitando da melhor forma o curso de 130/131 mm das rodas dianteira e traseira.

Sistema KADS que está também ligado ao controlo de travagem da Yamaha Tracer9 GT+, garantindo um funcionamento extremamente ajustado a cada momento ainda que, por vezes, ofereça uma impressão de pouca naturalidade. Algo que nos habituamos com o passar dos quilómetros, percebendo que a eletrónica está a dar o seu contributo para a maior tranquilidade possível, permitindo o melhor usufruto dos Bridgestone Battlax T32. Pneus de configuração Sport Touring, com perfil arredondado que permite acrescida facilidade na hora de mudar de direção, revelando-se uma escolha fantástica na sempre animada travessia da serra algarvia, rumo ao palanque final do 27.º Portugal de Lés-a-Lés, em Faro.

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Vocacionada para o turismo de pendente desportiva, a Yamaha Tracer9 GT+ Y-AMT conta ainda com tudo o que faz falta nas maiores viagens, desde um para-brisas bastante protetor e ajustável eletricamente em 100 mm, ou as malas laterais de série. Que, por força da forma aerodinâmica, aconselham a utilização dos sacos interiores da marca para melhor aproveitamento da capacidade de arrumação e que se destacam pela prática luz interior.

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Outra nota de relevo para os viajantes é a existência do descanso central de série, prático para carregar a moto como para a manutenção básica, nomeadamente a lubrificação da especial corrente de transmissão. Também aqui uma nota particular para a necessidade de descobrir o melhor ponto de fixação da mão para colocar a moto no descanso, tarefa mais complicada quando se junta o peso colocado das malas laterais (de 30 litros de capacidade) e na ‘top-case’ (opcional de 45 L) aos 232 kg da Yamaha Tracer9 GT+ Y-AMT já com os 19 litros de gasolina que leva o depósito.

Já no regresso a casa, depois de muitas centenas de quilómetros em todo o tipo de estradas e com paragens apenas quando a gasolina escasseava, nota para o assento que se mostrou algo duro na parte dianteira. A razão, descobrimos, estava na forma como é esculpida a seção frontal, para permitir a melhor acessibilidade ao banco da Yamaha Tracer9 GT+ que está a 845 mm do solo. Algo que não afetará os condutores mais altos e que, para os outros, deverá ser resolvido com o ajuste do guiador, ajudando também a aliviar alguma pressão sentida nos braços.

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E com estes pensamentos, acabamos o maxi-teste da Yamaha Tracer9 GT+ Y-AMT, tentando perceber se, pelos 19.050 € que são pedidos pelo modelo na rede de concessionários, escolheríamos a versão testada, em azul-cobalto, ou a decoração Icon Performance, em preto e cinzento com as jantes azuis. Ou até uma das outras propostas da gama, mais em conta, seja a Tracer9 GT (15.700 €) ou a Tracer9 (12.500 €) Hummm… Esta parece ser mesmo a decisão mais complicada de tomar.

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